Plágio Acadêmico no TCC: O que é? Tipos? Como evitar?

Tempo de leitura: 22 minutos

No post de hoje vamos falar sobre o Plágio acadêmico, qual a definição, os tipos e como evitar no seu TCC.

Por isso, se você está desenvolvendo o seu TCC, já fica ligado neste blog de hoje! Saiba mais!

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plágio TCC

O TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso é parte integrante da atividade curricular de muitos cursos de graduação, constituindo assim uma iniciativa acertada e de extrema relevância para o processo de aprendizagem dos alunos.

Para a grande maioria, ele representa a primeira experiência de realização de uma pesquisa. Como vivência de produção de conhecimento, contribui significativamente para uma boa aprendizagem.

Deve ser entendido e praticado como um trabalho científico. Mas, contando com um orientador, o aluno terá também um acompanhamento personalizado e direto na condução de suas atividades de pesquisa.

Articulado ao próprio conteúdo do curso, as disciplinas e o convívio com os professores, no ambiente acadêmico, o aluno terá oportunidade de formular o seu projeto e de desenvolvê-lo ao longo do semestre. Além de cumprir um cronograma articulado com o planejamento do próprio curso, de comum acordo com o orientador.

Pode ser um trabalho teórico, documental ou de campo. Quaisquer que sejam as perspectivas de abordagem, a atividade visa articular e consolidar o processo formativo do aluno pela construção do conhecimento científico em sua área.

Embora o TCC tenha regulamentações específicas nas diversas instituições de ensino, em alguns casos, é prevista também apresentação de defesa públicas do trabalho, por banca examinadora própria, como via de sua avaliação final.

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O que é Plágio acadêmico?

O plágio é um assunto extremamente relevante na área acadêmica e sua discussão é muito ampla.

Em resumo, considera-se plágio a apropriação de textos ou produções alheias atribuindo a si a autoria. Assim, quando um pesquisador copia trechos (ou a íntegra) de outros trabalhos e não faz a devida citação, isso é considerado plágio.

A prática muito difundida de CTRL+C e CTRL+V não deve ser utilizada em seus trabalhos acadêmicos. O TCC tem como princípio básico demonstrar que você evoluiu no decorrer do curso. E ao término de sua graduação, pode apresentar uma obra que demonstre a aplicação de metodologia científica e conhecimentos técnicos pertinentes à sua área de formação.

Quando o estudante opta por copiar o trabalho de outra pessoa e atribuir a si mesmo a autoria , ele está prejudicando esse processo, criando uma falsa imagem do seu verdadeiro potencial. Até mesmo a cópia de pequenos trechos pode ser considerada plágio. Se você citar o texto de outros autores em seu texto, deverá fazer a devida citação.

O plágio deixa sua pesquisa e você, sujeitos a penalidades na própria universidade, como reprovação, desligamento do curso e expulsão. Além disso, você pode ter de responder judicialmente por isso. Afinal, apropriou-se de algo que não era seu e conferiu a si os créditos pela produção daquele conhecimento.

Toda e qualquer criação, como textos de obras literárias, científicas, obras audiovisuais, fotográficas, ilustrativas, entre outras, possui direitos autorais. No que se refere ao conhecimento científico, este é de domínio público; contudo, deve obrigatoriamente ser referenciado.

O que a Lei diz?

Segundo o Código Civil, Lei nº 10.406/2002, art. 1.228, “O proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-la do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha”.

As penalidades que poderão recair sobre os infratores estão regidas no Código Penal – Decreto-Lei nº 2.848/40, art. 184, o qual prevê multa ou detenção. Conforme o parágrafo primeiro desta lei, a infração torna-se mais grave quando consistir na reprodução com fins lucrativos.

tipos de plágio

Quais os tipos?

Embora não haja uma classificação clara e específica do assunto, vamos abordar alguns tipos de plágio mais comuns e apontados por diversos pesquisadores da área.

Há de se notar que é importante também observar o contexto (no nosso caso) em que ocorre o plágio: o universo acadêmico, perpetrado por estudantes, jovens em formação, ou por professores, adultos graduados, pesquisadores do conhecimento e exemplos para as novas gerações. O plágio de um professor, obviamente, tem consequências muito mais amplas (e nefastas) que as de um estudante.

Vejamos então alguns tipos de plágio acadêmico, conforme Garschagen, [s.d.] (apud SILVA, 2008):

a) Plágio integral (ou direto):

Cópia integral do texto, palavra por palavra, sem citar a fonte.

Ex.:

Original:

[…] a Filosofia nasce na ágora, praça pública, que era em sua época o espaço de interação entre as pessoas.

Plágio:

Podemos dizer então que a filosofia nasce na ágora, praça pública, que era em sua época o espaço de interação entre as pessoas. (TOMELIN; SIEGEL, 2010)

Citação correta:

Podemos dizer então, conforme Tomelin e Siegel (2010, p. 3, grifo no original), que “[…] a Filosofia nasce na ágora, praça pública, que era em sua época o espaço de interação entre as pessoas”.

b) Plágio parcial (ou indireto):

Reelaboração de parágrafos ou frases de um ou vários autores, sem citar a fonte. É chamado também de plágio mosaico, quando se usam ideias de vários autores (sem mencioná-los), mudando palavras, acrescentando informações (KIRKPATRICK, 2012).

Esse tipo de plágio ocorre quando o redator elabora uma paráfrase, isto é, apresenta informações de um documento consultado com suas próprias palavras. Mas não apresenta a indicação (citação) nem a identificação (referência) da obra original.

Neste caso, ainda que a obra consultada esteja listada no final do trabalho, a ausência da citação (indicação) do autor no local exato onde a ideia original foi reescrita configura plágio.

Ex.:

Original:

É esse o erro de Descartes: a separação abissal entre o corpo e a mente, entre a substância corporal, infinitamente divisível, com volume, com dimensões e com um funcionamento mecânico, de um lado, e a substância mental, indivisível, sem volume, sem dimensões e intangível, de outro; a sugestão de que o raciocínio, o juízo moral e o sofrimento adveniente da dor física ou agitação emocional poderiam existir independentemente do corpo.

Plágio:

A separação cartesiana entre corpo e mente pode ser considerada um equívoco porque supõe que o sofrimento e as dores do corpo acontecem independentemente dos juízos morais e dos elementos emocionais.

Citação correta:

Para Damásio (2001), a separação cartesiana entre corpo e mente pode ser considerada um equívoco porque supõe que o sofrimento e as dores do corpo acontecem independentemente dos juízos morais e dos elementos emocionais.

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c) Plágio conceitual:

Uso de ideias, conceitos ou teorias, utilizando outras palavras ou com modificações superficiais, sem citar a fonte original (autor).

Ex.:

Original:

Segundo Luders e Astorane (2000), a Doença de Alzheimer (DA) é uma doença neurológica degenerativa progressiva que compromete o cérebro, causando: diminuição da memória, dificuldade no raciocínio e pensamento, alterações comportamentais e fisiológicas e demência. É definida por muitos como “mal do século” e “epidemia silenciosa”. (BERTOLUCCI, 2006). […]

Plágio:

Podemos afirmar que a Doença de Alzheimer (DA) é uma doença que afeta o sistema
nervoso, é degenerativa e aos poucos compromete o cérebro. Há diminuição da memória, dificuldade no raciocínio e pensamento, além de mudanças comportamentais e fisiológicas. Provoca demência. Muitos a denominam “mal do século” e epidemia silenciosa” .

Obs.: Embora o texto tenha sido alterado, a ideia dos autores continua presente, sendo necessário citar a(s) fonte(s).

Citação correta:

Podemos afirmar, de acordo com Luders e Astorane (2000 apud FORLIN, 2010), que a
Doença de Alzheimer (DA) é uma doença que afeta o sistema nervoso, é degenerativa
e aos poucos compromete o cérebro. Há diminuição da memória, dificuldade no raciocínio e pensamento, além de mudanças comportamentais e fisiológicas. Provoca demência. Segundo Bertolucci (2006 apud FORLIN, 2010), muitos a denominam “mal do século” e “epidemia silenciosa”.

Outros tipos de plágio

A fim de facilitar a compreensão dos diversos cenários em que o plágio ocorre, eis algumas classificações, que certamente não exaurem todas as possibilidades, mas permitem uma percepção ampla de suas variações:

Plágio parcial: Este o plágio em que são copiados trechos do material plagiado sem qualquer atribuição de crédito ao criador e à obra (citação), reproduzindo algumas frases, parágrafos inteiros, partes, mas não a obra toda. Esses são os casos mais comuns de plágio que podemos observar, onde há o famoso “Ctrl+C e Ctrl+V” de partes de uma obra. Em alguns casos, pode ser erro de forma (o famoso ‘faltou fazer a citação…’), mas isso não exime o responsável.

Plágio total: É o caso em que há a utilização da íntegra de determinado conteúdo sem atribuir os devidos créditos.

Plágio direto (ou literal): É aquele em que as reproduções são literais, sejam parciais ou totais, sem disfarce. Com relação ao plágio direto, por ser literal, em parte ou no todo, há diversos programas na internet que analisam documentos e conseguem rapidamente indicar a ocorrência de repetição, que pode ser um plágio ou não.

Plágio indireto (ou plágio paráfrase): Um pouco mais difícil de identificar em comparação com o plágio direto, neste o plagiador se utiliza de um conteúdo previamente criado por alguém para editá-lo e apresentá-lo de uma forma ligeiramente diferente, na maioria das vezes por sinônimos ou alterando sua estrutura gramatical. Há, portanto, a apropriação e utilização de conteúdo de terceiros como se seus fossem, sem reconhecimento dos verdadeiros créditos.

Plágio mosaico:

É aquela situação em que o plagiador mistura o conteúdo de obras diferentes. Copiando trechos diversos e os integrando como se fosse algo novo e de criação própria. Negando os créditos aos verdadeiros autores e agindo como se de sua autoria fosse.

Plágio invertido:

É a espécie de plágio em que o próprio autor de uma obra atribui os créditos pela criação a algum terceiro, geralmente renomado, para tentar ampliar a repercussão de suas colocações ou reforçar seus próprios argumentos. É o caso de alguém atribuir autoria de uma frase, conceito ou teoria a um pensador, pesquisador ou escritor reconhecido.

Plágio às avessas:

São os casos em que se nega a autoria ao verdadeiro autor, atribuindo-a a um terceiro, normalmente com renome no tema em questão. Mais comum em blogs e redes sociais. No meio acadêmico este plágio acontece também quando alguém utiliza determinada referência, mas, para projetar prestígio ou solidez, atribui a um terceiro autor, de maior reconhecimento.

Plágio contratado (ou encomendado):

Consiste no plagiador contratar um terceiro para elaborar uma obra em seu favor, usando-se o produto encomendado como se seu autor fosse. É o caso dos ghost writers, ou escritores fantasmas. Acontecem com trabalhos de conclusão de cursos, monografias, dissertações, teses e demais trabalhos acadêmicos. Neste cenário, o verdadeiro autor da obra permite que sua autoria seja omitida e autoriza o contratante a inserir seu nome como autor.

Plágio consentido:

Esta categoria de plágio é aquela em que a autoria de suas obras e estendida a terceiros não autores, que viram coautores destas obras sem que tenham contribuído criativamente para o resultado final. É atribuir coautoria a quem não é coautor.

As finalidades de tal agir podem a ser econômicas ou resultantes das relações de poder, entre outras circunstâncias, inclusive escusas, como ganhos em prestígio, produtividade ou mesmo progressão funcional.

Aqui cabe notar que não se deve confundir com a regular troca de conhecimento, ideias e suporte entre colegas ou professores/alunos na pesquisa, fornecendo informações e dialogando.

Lembrando que aqueles que simplesmente indicam referências, fazem revisões, dão sugestões de edição, mas não participam efetivamente da elaboração do conteúdo, são colaboradores e não coautores. Não devendo, por isso, ser creditados como coautores.

E, importante reiterar, orientadores(as) não são coautores, e quando utilizam o material de seus orientandos(as) estão cometendo plágio também.

Autoplágio

Além do plágio propriamente dito, existe na academia o chamado autoplágio. Isso acontece quando você copia a si mesmo, ou seja, copia outros textos que já publicou e replica isso em novas produções.

Como você ainda está no TCC, provavelmente não tem muitas pesquisas anteriores, talvez tenha escrito alguns artigos de iniciação científica, etc. No entanto, se tiver, evite utilizar trechos de produções anteriores.

Convém abordar ainda outro tipo de plágio, comum entre autores de artigos e de material didático, o autoplágio.

Considerado uma fraude de autoria, o autoplágio faz uso de mesmas ideias ou conceitos em trabalhos diferentes: é uma “[…] fraude deliberada da qual o autor se vale em proveito próprio […], como artefato para a elevação artificial do volume de sua produção publicada”(MENANDRO apud MUNHOZ; DINIZ, 2011, p. 51).

O plágio não deve ser confundido com replicação de pesquisa. Replicar uma pesquisa consiste em repetir o objetivo/método em uma situação diferente, que pode ser região, período, público, entre outros.

Por exemplo, uma determinada pesquisa analisou o comportamento de uma empresa no sul dos Estados Unidos nos períodos de crise. E você fará uma pesquisa semelhante com empresas brasileiras do centro-oeste brasileiro.

Os resultados serão novos. O objetivo da pesquisa pode até ser o mesmo, ou seja, verificar o comportamento das empresas no período de crise. Entretanto, você escreverá toda a sua pesquisa e não poderá se apropriar do texto da outra pesquisa por ter o mesmo objetivo.

Você poderá fazer citações do outro artigo quando entender que o contribuirão com sua pesquisa, principalmente os resultados para comparação. Porém, você não pode copiar e colar o texto do trabalho original sem dar o devido crédito (a citação).

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Como identificar o plágio?

Após termos compreendido o que é plágio, o que a legislação brasileira diz sobre esse assunto e verificarmos quais são os tipos de plágios através de exemplos. Neste item discutiremos sobre como podemos identificá-lo em um texto.

Sabemos que existem diferentes softwares disponíveis na internet para download, alguns grátis, outros que requerem o pagamento de uma licença para uso, que auxiliam a detectar a presença de cópia nos textos.

Uma das principais ferramentas anti-plágio é o Copyspider. Uma ferramenta gratuita que você adiciona seu trabalho (pode ser em word). Ele faz a verificação e te mostra um relatório das porcentagens e similaridade de texto com outros textos da internet.

CopySpider é uma ferramenta freeware para testar documentos sob o crivo de existência de cópias indevidas de outros documentos disponíveis na internet.

Um documento possui cópias indevidas quando o mesmo adapta ou transcreve trechos de outros documentos sem apresentar conformidade com a norma de citações de referências (bibliográficas).

Além disso, temos o Grammarly, Plagium, Plagiarisma, Plagius, etc.

Passo a passo:

1° Você irá acessar o site do TCC Tranquilo

2° Desça a página até encontrar a Aba Software anti-plágio

software anti-plágio

3° Ao clicar no link, você será redirecionado ao Link de DOWNLOAD do COPYSPIDER.

plágio copyspider

4° Faça o download e instale no seu computador.

5° Execute o programa. Ao abrir, você vai encontrar as seguintes informações:

tcc tranquilo copyspider

6° Para adicionar um arquivo, clique em Arquivo e escolha qual você quer analisar. Depois adiciona seu E-mail e clique em INICIAR.

7° Você vai esperar alguns minutos até a conclusão da análise. E após isso, ele irá lhe fornecer um relatório e a porcentagem de plágio do arquivo.

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Como evitar o plágio?

Cometemos plágio quando usamos uma obra alheia como se fosse de nossa autoria, negando ao verdadeiro autor o direito de ser reconhecido como tal.

O mais importante, do ponto de vista jurídico, é referenciar todas as obras e todos os autores que tiverem sido utilizadas. Independente de a obra estar ou não no domínio público, ou de seus usos serem legalmente ou contratualmente permitidos, é essencial respeitar os direitos morais do autor de ter o seu nome associado a qualquer utilização da obra da qual é verdadeiro autor.

Assim, todos temos o dever jurídico, imposto pela Lei de Direitos Autorais, dentre outras normas, de indicar, ao menos, o ‘nome do autor’ e o ‘título da obra’ em cada uso, total ou parcial, que fazemos da mesma.

No plágio acadêmico, o pesquisador deverá se atentar às normas de citação e referência, devendo indicar todas as obras utilizadas em seu trabalho. Deverá fazer citações sempre que usar uma frase, trecho ou elaboração desenvolvida e comunicada por outro autor e incluí-las nas referências do trabalho e/ou notas de rodapé.

A explicitação das referências utilizadas é não só um dever jurídico, mas é também essencial para verificação dos resultados e conclusões e uma das maneiras que permite a revisão e validação das pesquisas e procedimentos por terceiros.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) estabelece normas para apresentação e redação de citações em documentos (NBR 10520/2023) que servem de norteamento a serem seguidos pelo acadêmico. Em caso de dúvidas, deverá solicitar auxílio da instituição.

Separamos algumas dicas de como evitar o plágio no seu TCC ou trabalho acadêmico:

  • Citar corretamente o material utilizado
  • Parafrasear o texto-base
  • Revisar o texto escrito
  • Utilizar software anti-plágio
  • Nunca “copiar e colar” qualquer material utilizado no trabalho sem citar

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Veja também:

Referências Bibliográficas

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