Destrave a ESCRITA do TCC

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escrita do TCC

A produção de um trabalho de conclusão de curso para muitos estudantes é um desafio assustador: normas para seguir, escrita científica, fundamentação teórica, definição da metodologia, apresentação de novas ideias, interpretação de dados e resultados… Vamos ajudar nessa etapa, apresentando dicas de como destravar a escrita do seu TCC, de forma bem simples!

O trabalho de conclusão de curso, que pode ser em formato de monografia ou artigo científoc, é uma produção textual feita a partir de uma pesquisa científica que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, resultados em inúmeras áreas de concentração.  

Trata-se de um texto objetivo e claro, com uma linguagem explicativa, de caráter formal e que seja compreendida por qualquer membro do grupo ao qual se destina. Não há um número de páginas mínimo ou máximo para este trabalho científico, compete a seu orientador lhe esclarecer qual é o padrão na instituição que você se vincula.

Como referência geral, pode-se dizer que um artigo científico tem entre 8 e 15 páginas, já em formato de monografia, entre 30 e 45 páginas.

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Escrita científica

A escrita científica é um elemento-chave para a produção e a organização do conhecimento, bem como para a posterior divulgação científica. O interesse na escrita de textos científicos tem sido acompanhado pelo intento de compreender como os pesquisadores escrevem mais do que simplesmente questionar sobre o que eles escrevem.

Atente-se para a regra básica da escrita: para ser um bom escritor, você precisa antes ser um bom leitor. Monteiro Lobato já dizia que: “quem mal lê, mal ouve, mal fala, mal vê” (apud LAJOLO, 2000).

Escrever textos científicos de forma clara e concisa é fundamental para disseminar sua pesquisa em periódicos ou conferências de grande prestígio. Um texto bem escrito permite a comunicação com diversos perfis de leitores, desde leigos à especialistas, ampliando assim o alcance de sua pesquisa.

É imparcial, permitindo que suas conclusões sejam baseadas em evidências e não em hipóteses não testadas. É logicamente bem organizado, apresentando um bom raciocínio do escritor para expor suas ideias.

É objetivo, sendo essencial no meio científico, pois o uso frequente de jargão técnico normalmente dificulta a compreensão do assunto abordado pelo pesquisador.

Além disso, um texto de boa qualidade demonstra que o pesquisador tem domínio do assunto abordado e possui uma boa articulação das ideias, sabendo usar apropriadamente a gramática do seu idioma.

Portanto, uma boa escrita garante ao pesquisador uma comunicação clara com o leitor, divulgando adequadamente os achados científicos de sua pesquisa.

Escrita científica do TCC

Aprender sobre como escrever adequadamente textos científicos torna-se vital para a sobrevivência do pesquisador no meio acadêmico. Com esta habilidade, você se torna um pesquisador respeitado e disputado por inúmeros centros de pesquisa, carentes de bons escritores de conteúdo científico.

Seus artigos serão facilmente compreendidos por outros pesquisadores, uma das exigências principais da ciência moderna. Apresentar e discutir suas ideias para um grupo de pesquisadores ou financiadores se torna simples pois suas ideias são expressas de maneira intuitiva.

O escritor busca na gramática uma forma de tornar seus textos mais diretos, forçando-o a cada vez mais aprender novas palavras, expressões e expandir assim o seu vocabulário.

Portanto, um pesquisador precisa conhecer métodos e técnicas de escrita científica para melhor divulgar os resultados do seu trabalho científico, seja através da escrita da dissertação, da escrita de um artigo de conferência ou periódico ou da apresentação oral do trabalho científico.

Desta forma, garante-se que a sua própria pesquisa seja valorizada e reconhecida internacionalmente.

Para se escrever bem, o estudante deve se aplicar em ler bons textos e ter exemplos claros de construções textuais. Para ajudar nessas ações, vamos apresentar alguns parâmetros e critérios auxiliam na construção de estratégias de escrita.

estratégias para escrita do TCC

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Estratégias de escrita

Neste tópico, apresentamos algumas das estratégias de escrita mais conhecidas na academia. A intenção não é ser uma apresentação exaustiva, mas um apanhado mais geral das ferramentas mais úteis para se ter em mente no momento da escrita de textos científicos. Vamos aprendê-las.

Duas estratégias de escrita são bem conhecidas:

  • 5C’s: Completo, Claro, Correto, Coerente e Conciso
  • KISS: tradução> Mantenha isso curto e simples

5C’s

Completo: texto com começo, meio e fim, isto é, objetivos, argumentos e conclusão

Claro: texto escrito com poucas palavras e objetivo, sem rodeios ou redundâncias, nem termos desnecessários

Correto: texto escrito na norma culta da língua portuguesa

Coerente: texto com argumentos que se complementam, sem trechos contraditórios ou sem nexo causal com as informações anteriores

Conciso: texto em que todos os argumentos se correlacionam e dirigem-se a uma mesma finalidade

KISS

Pode-se dizer que seja uma forma de construir um pensamento coerente e conciso a partir de uma premissa simples: manter a ideia curta e simples. Em geral, quando se fala demais ou de forma complexa (com palavras difíceis, exageradas ou de circulação restrita), não se consegue transmitir a mensagem ao leitor.

Logo, ao se seguir essa premissa, o texto assegura a comunicação e, consequentemente, a transmissão da mensagem que se pretende.

Leiturabilidade e legibilidade

Saber ler é um ato importante. Entender como este ato se processa, torna-se essencial para aquele que almeja ler mais e melhor.

São dois termos que se assemelham, mas apresentam funções completamente diferenciadas no universo tipográfico e consequentemente na leitura voltada para as crianças.

O primeiro, em termos gerais, está relacionado ao reconhecimento dos caracteres no ato da leitura, e o segundo, apresenta relação com a compreensão do que se está lendo, isto é, faz parte do processo cognitivo da leitura.

Um texto pode apresentar boa leiturabilidade, todavia apresentar baixa legibilidade, dependendo de como os caracteres são apresentados.

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Dicas para destravar a escrita

A) Reserve tempo para seu trabalho.
  • Sua monografia não ficará pronta a menos que você dê prioridade a esse trabalho.
  • Não existe nada como não ter tempo para escrever. Todos nós temos 24h em nosso dia e é nossa obrigação priorizar o uso de nosso tempo.
  • Deixar para o último minuto é uma péssima estratégia!

B) Organize suas ideias:
  • De um modo geral, os resultados científicos podem ser reportados seguindo o esquema: resumo, introdução, metodologia, resultados, discussão e conclusão.
  • O ponto central de uma pesquisa científica é a uma pergunta científica específica.
  • Não extrapole o alcance de seus resultados.

C) Planeje seu trabalho.
  • Antes de começar a escrever, organize sua mensagem agrupando ideias semelhantes.
  • O leitor poderá ver os relacionamentos entre as ideias e entender melhor sua lógica.
  • Construa uma revisão da leitura sobre o tema, suficiente sobre o assunto, explicando o porquê você escolheu o problema científico específico.
  • Apresente dados suficientes para que seu estudo seja reproduzido.
  • Dê explicações que permitam o leitor entender seus resultados e conclusões.

Não existe fórmula perfeita para a escrita de um texto. O que há são estruturas já bastante testadas e que permaneceram, ao longo da História, como modelos para a exposição e a discussão de ideias. Esse é o caso da estrutura de texto dissertativo-argumentativo.

A estrutura da produção textual de texto dissertativo-argumentativo é tríade, isto é, composta por três partes:

  • Introdução: é o momento em que se delimita o tema e especifica o objetivo do trabalho científico;
  • Desenvolvimento: trazem-se argumentos que possibilitem explicar, discutir e demonstrar em uma sequência organizada o tema e o objeto de estudo;
  • Conclusão: retoma-se o ponto de vista abordado ao longo do trabalho científico, complementando as ideias inicialmente expostas com os achados da pesquisa realizada.

Essa é a estrutura mais utilizada em textos científicos para a redação de pesquisas dentro da comunidade acadêmica.

Melhore a sua argumentação

Para se propor algum procedimento, abordagem ou método, é necessário apresentar argumentos que reforcem o ponto de vista defendido na pesquisa científica. Desse modo, a seguir, sugerimos alguns elementos que o texto científico pode expor para validar sua argumentação.


A principal dica é aumentar sua credibilidade fornecendo provas para apoiar o argumento que você está construindo no texto. Além disso, demonstra a sua erudição na área e, principalmente, de que não esqueceu de nenhum trabalho relevante em sua área de pesquisa.

•citação direta e indireta de artigos científicos;
•exemplos;
•dados estatísticos: gráficos e tabelas;
•fatos históricos;
•ilustrações: diagramas, fluxogramas, imagens etc.;
•comparações e metáforas, dentre outros.

Dicas

  • Uma boa redação é concisa e objetiva;
  • Frases curtas e parágrafos curtos tornam sua mensagem mais fácil de ler;
  • Uma frase curta tem 20 palavras ou menos;
  • Quanto menor a frase, maior a compreensão do leitor;
  • Para enfatizar uma ideia importante, coloque as informações mais importantes no início da frase;
  • Desenvolva uma ideia por parágrafo;
  • Comece com o seu ponto principal e, em seguida, use frases de apoio para desenvolver o parágrafo;
  • Crie uma frase que seja fácil de entender usando a voz ativa;
  • Está provado que ler o trabalho a partir da tela do computador é mais difícil encontrar os erros ortográficos e discursivos do trabalho, por isso leia, gradualmente, o texto, evitando a leitura completa em longos períodos de tempo;
  • Sempre que possível, e pensando na sustentabilidade, sugere-se que se faça uma cópia impressa para encontrar erros quando for imprescindível;
  • Utilize sempre um corretor ortográfico. Na maioria dos editores de texto já incluem um. Quando este não for o caso, há sempre uma maneira gratuita de se revisar a ortografia.
  • Varie o tamanho das frases em seu texto: curto, médio e, ocasionalmente, uma frase longa;
  • Todas as frases curtas podem fazer com que a escrita pareça irregular ou infantil;
  • Torne a sua escrita mais interessante de ler, variando o vocabulário;
  • Use conjunções para fazer a vinculação de suas ideias e fornecer ao leitor um mapa de onde você está indo com suas ideias.

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Organizando as ideias no parágrafo

Todo parágrafo deve possuir uma ideia central que controla as demais ideias (FIGUEIREDO, 1995; MCWHORTER, 2014; WALLWORK; A, 2016).

Destacar uma ideia durante o parágrafo permite que leitores rapidamente identifiquem a mensagem ou raciocínio que o escritor quer passar e reduz as chances do escritor escrever textos ambíguos ou confusos capazes de confundir ou atrapalhar a interpretação do texto pelos leitores.

Além disso, o uso de um tema central faz com que todas as outras ideias sejam colocadas no texto para explicar, detalhar ou descrever o tema central, facilitando o processo de criação destas ideias para o escritor.

Com a ideia central e as ideias complementares bem definidas, fica mais fácil a escolha de conectivos que realcem a relação interna e externa entre as ideias.

Por isso, a definição de uma ideia central que organize as demais ideias dentro de um parágrafo permite que haja um sequenciamento destas ideias e garante que tais ideias estejam ligadas a um único pensamento ou raciocínio.

Ideia central e secundária

A ideia central do parágrafo (também chamada de tópico frasal ou período tópico) estabelece um tema que norteará a construção do parágrafo, além de indicar como o parágrafo será redigido (FIGUEIREDO, 1995; MCWHORTER, 2014; WALLWORK; A, 2016).

O tópico frasal nos ajuda a estabelecer o tema de forma clara para o leitor, guiando a organização das ideias para redigir um texto lógico e coeso.

O tópico frasal introduz a ideia central e gera curiosidade no leitor sobre o assunto.

Quando uma pessoa escreve um texto – seja por prazer, por solicitação de um professor, por interesse na divulgação de uma pesquisa ou até mesmo por obrigação – há um desejo intrínseco de que o leitor se interesse pelo conteúdo e termine a leitura.

Por isso, o tópico frasal, apesar de ter sentido completo, precisa induzir o leitor à busca por informações adicionais, secundárias, que satisfaçam sua curiosidade pelo tema.

Em outras palavras, o tópico frasal é fundamental para a criação dos pensamentos ou raciocínios progressivos. A utilização de tópicos frasais torna a redação de parágrafos mais prática, lógica e eficiente.

Expor a ideia central na forma de tópico frasal auxilia o escritor a organizar suas ideias, diminuindo bastante a preocupação de se redigir um texto que se conecte ao longo da leitura. O tópico frasal guia a escrita do parágrafo e torna a sequência de ideias mais lógica e suave.

Assim, o leitor terá uma experiência mais confortável e mais chances de compreender a intenção do autor.

Ideias secundárias

Da mesma forma, as ideias secundárias completam o sentido da ideia central de um parágrafo (FIGUEIREDO, 1995; MCWHORTER, 2014; WALLWORK; A, 2016).

Elas são responsáveis por detalhar, explicar ou descrever a ideia central, complementando ou ilustrando o pensamento destacado pelo tópico frasal. São moldadas conforme a intenção ou tipo de parágrafo que a ideia central exige.

Sua ausência ou insipiência faz com que o tópico frasal perca força e não consiga adequadamente expressar a sua relevância ou importância. Tornando o parágrafo incompleto ou exigindo que novos parágrafos sejam elaborados para apoiar o tema central.

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Coesão nos parágrafos: como fazer?

Os parágrafos comunicam-se por meio dos mesmos processos usados para ligar períodos ou frases do parágrafo. Ambos os tipos de coesão dependerão do uso apropriado dos recursos gramaticais para realizar a ligação destes períodos ou frases.

Conectivos, pronomes, palavras-chaves, sinônimos, repetição de frases, comparação e paralelismo são exemplos destes recursos, que permitem a linearidade das ideias ou progressão do raciocínio desejável pelo escritor.

Portanto, essas ligações dão coesão entre os períodos do mesmo parágrafo assim como entre os diversos parágrafos do texto.

A coesão textual pode ocorrer de duas formas (FIGUEIREDO, 1995; MCWHORTER, 2014; WALLWORK; A, 2016): (i) coesão entre as ideias expressas em um parágrafo, também conhecida como coesão interna; e (ii) coesão entre os parágrafos, também conhecida como coesão externa.

Na coesão interna, as ideias complementares são ligadas entre si para demonstrar seu poder argumentativo, realçando a ideia central.

Já na coesão externa, as ideias centrais dos parágrafos são conectadas para demonstrar a sequência de raciocínios capazes de convencer o leitor sobre o conteúdo científico abordado.

Por exemplo, considere o seguinte cenário: imagine que você é o escritor e precisa elaborar um parágrafo cuja ideia central é destacar as diferenças existentes entre a mulher ocidental e a mulher oriental.

Nas ideias complementares, você precisaria apresentar três diferenças básicas. Note a seguir que o uso de elementos de ligação diferentes muda a forma como se desenvolve a coesão interna (i.e. como as ideias complementares são interligadas) e a coesão externa (i.e. como os parágrafos são conectados).

Revisando a qualidade dos parágrafos e texto

O nível de qualidade de um parágrafo é fator essencial na aprovação ou reprovação de textos científicos em periódicos de renome.

Por isso, deve-se considerar aspectos para aumentar tal qualidade, como ajustes na formatação e considerações sobre a revisão destes parágrafos. Esta seção descreve ambas as áreas e suas implicações na qualidade da escrita de um texto científico.

A etapa de revisão é fundamental para aprimorarmos a qualidade no processo de elaboração de um texto científico. Se o escritor não considerar essa etapa, as chances de se publicar o texto em veículos científicos renomados serão escassas.

Quanto mais revisões forem feitas, mais correções são efetuadas e aumenta-se a probabilidade de uma publicação rápida.

Lembrando que publicações em periódicos são, em sua maior parte, demoradas e exigem um texto com altíssima qualidade. Um texto científico deve apresentar uma boa gramática, um estilo uniforme de escrita, deve ser claro e conciso.

Revisão global

A revisão global é responsável por avaliar e controlar a qualidade das frases desenvolvidas nos parágrafos de um artigo científico.

Os seguintes critérios de qualidade podem ser destacados neste tipo de revisão (FIGUEIREDO, 1995; MCWHORTER, 2014; WALLWORK; A, 2016):

Gramática:

Revisão é fundamental para identificar erros de gramática que reduzam a qualidade do texto científico apresentado. Por exemplo, alguns erros possíveis: (i) uso de advérbios de intensidade; (ii) uso inadequado de possessivos e (iii) uso de figuras de linguagem, clichês, eufonias, pleonasmos ou eufemismos.

Unidade:

É responsável por impedir que os assuntos dos parágrafos fujam do assunto principal. A verificação da fuga de um tema deve ser feita da seguinte forma: (i) observar se o texto científico refere-se a um único tema; e (ii) verificar, em cada parágrafo, se o tópico frasal está sendo apoiado pelas ideias secundárias.

Estilo:

O escritor deve ditar o estilo apropriado para o conteúdo a ser apresentado. Dependendo da audiência, o escritor pode optar por texto com voz ativa ou passiva.

Na voz ativa, o sujeito é o tema principal da oração, o verbo identifica a ação que o sujeito realiza sobre um objeto, o terceiro elemento deste estilo. Assim, a informação é clara, precisa e completa, seguindo a sequência sujeito – verbo – objeto.

Na voz passiva, invertem-se a sequência da voz ativa, colocando o objeto em primeiro lugar, seguido de uma locução verbal com preposição e o sujeito. A vantagem do uso da passiva é esconder o sujeito, omitindo responsabilidades.

Neste caso, a ação é feita por uma preposição e não pelo verbo, inserindo mais palavras na frase, enfraquecendo a força que um sujeito tem em uma frase e tornando-a imprecisa. Há um consenso de que devese priorizar o uso da voz ativa em um texto científico.

Entretanto, isso vai depender da natureza da seção. Existem seções como descrição do método, análises ou discussões de resultados no qual o uso da voz passiva é bem vindo.

Consistência:

É a manutenção, em todo o texto, do mesmo ponto de vista, das mesmas ideias e do mesmo tom adotados no início, sem contrariar ideias e sem mudar de estilo. A revisão ajuda o escritor a ter a visão global do texto e a rastrear o conteúdo e a forma, para evitar contradições na exposição do pensamento e manter o mesmo nível estilístico.

Formatação:

Depende do tipo de publicação. Por exemplo, textos impressos em jornal possuem formatação diferente das revistas populares, assim como livros de leitura e artigos científicos possuem formato específico e variável (dependem das editoras).

Outro aspecto que influencia a formatação é o tipo de público, pois normalmente quanto mais culto for este, maior será o tamanho dos parágrafos escritos.

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Veja também:

Referências Bibliográficas:

CORRÊA, Edison José; VASCONCELOS, Mara; SOUZA, S. L. Iniciação à metodologia: Trabalho de Conclusão de Curso. Belo Horizonte: NESCON UFMG, 2018.

FIGUEIREDO, L.C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Editora UNB, 1995.

JUNIOR, Joaquim Martins. Como escrever trabalhos de conclusão de curso: instruções para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos. Editora Vozes Limitada, 2017.

LUBISCO, Nídia Maria Lienert; VIEIRA, Sônia Chagas. Manual de estilo acadêmico: trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses. 2019.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa; amostragens e técnicas de pesquisa; elaboração, análise e interpretação de dados. In: Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa; amostragens e técnicas de pesquisa; elaboração, análise e interpretação de dados. 2012. p. 277-277.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. In: Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 2015. p. 314-314.

MARQUES, Mário Osório. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. Editora Unijuí, 2006.

MCWHORTER, K. In Concert: Reading and Writing, Pearson Education, 2º ed. 2014.

NOVA, Silvia Pereira de Castro Casa et al. Trabalho de conclusão de curso (TCC): uma abordagem leve, divertida e prática. Saraiva Educação SA, 2019.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. Cortez editora, 2017.

SILVA, Sibele Leandra Penna et al. Metodologia científica. 2016.

OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. In: Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI, TCC, monografias, dissertaçoes e teses. 1997. p. xx, 320-xx, 320.

WALLWORK, A. English For Writing Research Papers. Springer, 2º ed. 2016

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