Referencial teórico: o que é e como fazer passo a passo

Tempo de leitura: 22 minutos

referencial teórico

No post de hoje vamos falar sobre o Referencial teórico ou Revisão de Literatura, o que é como você pode realizar sem dificuldade alguma, de forma simples e prática!

Por isso, se você vai começar ou está desenvolvendo o TCC, já veja o post e coloque em prática na sua pesquisa. Saiba mais!

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O que é Referencial Teórico?

O referencial teórico – ou fundamentação teórica – é um dos aspectos mais importantes de uma monografia. Por essa razão, para desenvolver um bom trabalho de conclusão de curso é fundamental você dedicar uma atenção especial à ele.

Todo trabalho de conclusão de curso segue uma estrutura básica. O referencial teórico faz parte dessa estrutura. Ou seja, é um item indispensável no trabalho.

De forma geral, refere-se a uma revisão das pesquisas e discussões feitas por outros autores sobre a temática que será abordada em seu trabalho. É um resgate do que há de mais relevante e atual na área que se deseja pesquisar.

Dessa forma, serve como embasamento teórico e garante qualidade científica ao trabalho. Isto é, através do referencial teórico, você pode verificar o estado do problema, sob os aspecto teóricos de pesquisas que já foram desenvolvidas.

Sinônimos de Referencial teórico:

O Referencial teórico também pode ser chamado de Marco teórico, Revisão de Literatura, Embasamento teórico, fundamentação teórica, Revisão bibliográfica ou Abordagem teórica.

Uma boa Revisão de literatura/Referencial Teórico deve ser capaz de:

  • Aprofundar ou detalhar o problema de pesquisa.
  • Apresentar as mias recentes descobertas ou crenças da área.
  • Esclarecer pontos importantes que serão abordados no decorrer da pesquisa.
  • Situar o leitor na abordagem que será utilizada.
  • Esclarece ao autor o problema que será analisado.

Neste post vamos te mostrar quatro passos para facilitar o desenvolvimento do seu referencial teórico!

 referencial teórico

Objetivos do Referencial Teórico

Considerando que um dos propósitos de toda pesquisa cientifica seja contribuir com a construção do conhecimento, o autor precisa saber em que ponto se encontra o “estado da arte” para não correr o risco de reinventar a roda.

Para tanto, ele precisa de muita leitura, notadamente se aborda um tema que ainda lhe é desconhecido.

A Revisão da literatura/ Referencial teórico apresenta vários propósitos:

  • Delimitar o problema de pesquisa
  • Encontrar novas linhas de pesquisa
  • Evitar abordagens infrutíferas
  • Obter insights metodológicos
  • Identificar recomendações para pesquisas futuras
  • Buscar suporte para a teoria fundamentada

Etapas na construção do referencial teórico

A seguir, veja as principais etapas para construir seu Referencial teórico sem dificuldade!

  • Seleção dos textos
  • Leitura superficial
  • Complemento dos textos
  • Leitura crítica
  • Construção de fichamentos
  • Organização das ideias
  • Redação do Referencial

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Quatro PASSOS para seguir

O autor pode seguir quatro passos principais para uma Revisão de literatura adequada:

Pesquisa preliminar:

Nessa primeira etapa, você deve partir do problema de pesquisa para identificar publicações diversas (livros, teses, dissertações, artigos) que possam contribuir com sua investigação.

Para tanto, existem bases de dados disponíveis que são muito úteis: Google acadêmico, SciELO, Pubmed, Portal de periódicos CAPES, Spell, entre outros. Nessa busca inicial, leia as palavras-chaves e os resumos das publicações que localizar para avaliar a adequação à sua pesquisa. Apenas identifique os trabalhos alinhados à sua temática nessa fase.

Comece pelas fontes secundárias:

Aqui nessa etapa, separe os estudos secundários. São exemplos de fontes secundárias: livros didáticos, dicionários especializados, enciclopédias, revistas especializadas em revisão de literatura, entre outros. Comece a leitura por eles, pois, em geral, são mais claros e mais fáceis de entender. Esses materiais têm o propósito de organizar o que é conhecimento sobre determinada temática em uma estrutura significativa.

Eles mostram como os achados de várias pesquisas estão conectados uns aos outros.

Além de mostrar o que se sabe sobre determinado tema, as fontes secundárias também podem ser úteis no estabelecimento de uma estrutura lógica do conhecimento para posicionar sua pesquisa.

Leia fontes primárias:

As fontes primárias são documentos (artigos, dissertações, teses) que foram escritos pelas próprias pessoas que conduziram as pesquisas ou formularam as teorias ou opiniões descritas no documento.

Essas fontes são as mais importantes para a construção do seu texto. Comece por classificá-las de acordo com os subtemas da sua pesquisa.

Lembre-se de que estudos muito bons são publicados, mas estudos ruins também são. Assim, seja crítico para selecionar estudos de qualidade.

No Brasil, a classificação feita pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), chamada de Qualis, pode ser um importante indicativo de qualidade das revistas em que são publicados os artigos.

Mas não fique somente em artigos nacionais, pesquise também artigos internacionais em inglês para ampliar a gama de artigos do seu tema.

Outra forma de verificar a qualidade de uma referência é observar o número de citações que ela tem. O Google acadêmico e a Web of Science trazem essas informações.

Finalmente, se um texto é muito presente em várias fontes que consultar, isso indica que é importante. Aproveite para identificar autores que sejam referência no tema. E claro, busque mais informações sobre eles.

Por fim, sintetize a literatura:

Uma vez que você fez a leitura dos estudos mais relevantes sobre o tema investigado, poderá iniciar a redação da revisão da literatura.

Registre as informações que julgar relevantes das obras lidas. Faça fichamentos do resumo, anote as ideias mais importantes e as críticas que tiver sobre o texto. Esse material será fundamental para a construção das citações (direta e indireta).

O propósito desta seção é informar ao leitor o que já é conhecido e o que não é conhecido sobre a temática pesquisada, além de informar como esses tópicos se relacionam com seu propósito de pesquisa.

Deve-se começar pela leitura dos artigos que tem relação com sua temática, principalmente os mais recentes, para que sua revisão de literatura não fique ultrapassada, e finalize com a interpretação desses.

Lembre-se, nesse caminho, de apontar concordâncias (o que já se sabe), discordâncias (o que ainda está sendo discutido) e lacunas (o que ainda não se sabe). Sua pesquisa pode se apoiar em qualquer um desses pontos, mas a mina de ouro é abordar as discordâncias e lacunas da pesquisa.

Note que essa estrutura facilita a organização do trabalho, mas ela não é rígida. Talvez você encontre, ao longo de todas as etapas, estudos relevantes que possam compor sua revisão.

Referencial teórico: pesquisas quantitativas e qualitativas

Considerando que, nessa seção, o propósito é apresentar o estado da arte sobre o tema, os autores geralmente evidenciam a teoria suas lacunas, discutem sua adequação ao fenômeno, as variáveis ou categorias investigadas, mesclando os estudos anteriores no texto.

No entanto, o quadro teórico dos estudos quantitativos é diferente dos estudos qualitativos.

Em estudos quantitativos, que tenham o propósito de avaliar possíveis relações entre variáveis para desvendar as causas de determinado fenômeno, não se usa teoria para fundamentar e sim, o aprofundamento sobre o tema, bem como as variáveis e/ou constructos investigados. Aqui o Referencial teórico se chama Revisão de Literatura. Nesses estudos, é bastante comum o estabelecimento de hipóteses para guiar a coleta e análise de dados.

Nesse sentido, pode-se começar com um breve contexto histórico, no qual são evidenciados os trabalhos relacionados a premissa, os principais conceitos e as conexões causais entre eles. Na sequência, trabalhos recentes envolvendo as associações, que sejam interessantes à pesquisa, podem ser incluídos na argumentação.

Agora, em estudos qualitativos é comum a apresentação do quadro teórico com estudos anteriores e as lacunas existentes. Uma característica importante, todavia, é que as teorias usadas em tais estudos sejam abrangentes e flexíveis o suficiente para orientar a investigação, e não determinar o seu curso.

Por apresentar objetivos mais flexíveis e mais amplos, nesse tipo de estudo é comum, por exemplo, que as categorias de investigação possam emergir da coleta de dados. Também é comum a triangulação de achados de diferentes fontes para se chegar à conclusão sobre o fenômeno em análise.

Faça um funil de ideias!

Primeiro, você irá pesquisar os artigos nas bases de dados, como Google Acadêmico, Scielo, Periódicos CAPES, Pubmed, entre outros. Já fizemos um post aqui no site, ensinando. Então, se você ainda não fez a leitura, já clica aqui.

Essa busca irá ser feita com palavras-chave, você irá ler os títulos e resumos e identificar os artigos que pareçam com o seu trabalho.

Segundo você irá escolher os artigos, e fazer fichamentos dele. Registre as informações e ideias mais relevantes para o seu trabalho. Para isso, você pode estar utilizando a Planilha de Revisão de Literatura, que também já ensinamos (clique aqui para assistir) com certeza, irá ajudar muito nessa fase do trabalho. Com a organização, separados por tópico e tudo mais.

Simples de usar!

Para baixar a Revisão de literatura é muito simples! Você acessa a página inicial do nosso site e coloca o Nome e E-mail e clica em Quero receber!

Confira sua caixa de e-mail e também o spam ou promoção.

Após isso, é abrir e utilizar seguindo os passos do vídeo. Você pode utilizar para organizar sua introdução e também a revisão de literatura, separando os autores, parágrafos, a paráfrase do texto para não cometer plágio, se citou ou não no trabalho de conclusão e claro, a referência para deixar tudo organizado.

Qualquer dúvida, entre em contato conosco pelo Whatsapp ou redes sociais.

E após esses passos, você já monta toda a redação da sua revisão de literatura, através de tópicos (que eu acho que fica mais organizado) e delimitando por um funil de ideias, do macro para o micro que é o tema principal da sua pesquisa.

É importante deixar sua revisão de literatura/referencial teórico muito bem estruturado, objetivo e não repetitivo. Busque ao máximo colocar informações relevantes. E não apenas conteúdo sem sentido.

E caso você faça o referencial teórico, é importante abordar a teoria fundamentada, como ela é, o que estuda e tudo mais. Detalhando para o leitor sobre o que se trata. Sem deixar nenhuma dúvida.

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Como pesquisar os artigos?

Tem dificuldades em como pesquisar os artigos nas bases de dados? Se liga nessas dicas!

Ao pesquisar artigos ou materiais para o trabalho de conclusão de curso, é necessário saber como utilizar os descritores e os operador booleanos.

Esses dois elementos irão fazer muita diferença na hora da sua busca e otimização para encontrar artigos para compor seu TCC.

Em resumo, os descritores DeCS/MeSH são palavras-chaves já indexadas e utilizadas de forma internacional e nacional. Ou seja, são utilizados de forma padrão para encontrar artigos, seja ele em português ou outra língua estrangeira. Assim, você pode utilizá-los para otimizar sua pesquisa.

Já os operados booleanos, eles vão conectar essas palavras-chaves, fazendo a partir de uma técnica para a consulta dos artigos nas bases de dados.

Quanto mais especificado e mais palavras-chaves tiver, mais refinada sua busca será.

Existem três tipos de operadores booleanos:

  • AND: significa “e”, serve para juntar as palavras-chaves
  • OR: significa “ou”, serve para escolher uma palavra-chave ou a outra
  • NOT ou AND NOT: significa “não”, irá excluir a palavra-chave.

Exemplo: Quero fazer uma pesquisa sobre a força muscular de idosos. Vou utilizar a base de dados Xpara esta pesquisa.

Na barra de busca, minha pesquisa será: “força muscular AND idosos”

Reiterando que, se você for utilizar uma base de dados internacional, é necessário que as palavras-chaves sejam em inglês.

Cite de forma correta

Na citação indireta nada mais é que a paráfrase do texto de outra pessoa. Isto é, uma nova afirmação ou nova maneira de falar a ideia do texto de um autor X.

Pode conter um resumo das ideias apresentadas deste autor, ou uma crítica a ele ou um comentário.

A NBR 10520 define a citação indireta como “texto baseado na obra do autor consultado”. Como não se trata da transcrição lateral, mas sim de uma paráfrase, esse tipo de citação não necessita de aspas.

Citação indireta

Há duas formas de citar textos de outros autores: 1) referência genérica a toda uma obra; 2) referência específica de uma página.

Na primeira forma, segundo o autor-data, citamos apenas o sobrenome do autor (em letras maiúsculas) e o ano da obra entre parênteses: Exemplo: (SOUZA, 2023). Se o sobrenome aparecer no enunciado (“Segundo Souza …”; “Medeiros e Martins afirmam que …”), o sobrenome é grafado apenas com a letra inicial em maiúscula.

Na segunda forma, temos uma referência a um trecho específico de uma obra, a uma parágrafo ou um enunciado.

Exemplo: Borges e colaboradores (2022, p. 5) afirmam que idosos com sarcopenia apresenta valores de pressão inspiratória máxima significativamente inferiores aos idosos não sarcopênicos.

Caso precise fazer referência a mais de uma obra de um mesmo autor, onde defende as mesmas ideias, o ano das obras é separado por vírgulas.

Exemplo:

Para Demo (2014, 2015), …

No caso da citação específica:

Para Demo (2014, p. 41, 2015, p. 38), …

Em caso de diversos textos de vários autores, estes são separados por ponto e vírgula, em ordem alfabética (parágrafo 6.1.5 da NBR 10520):

Os livros de metodologia científica (DEMO, 2014, p. 104-122, 2015, p. 90-100; MINAYO, 2014, p. 166; TRIVIÑOS, 2015, p. 21-24), em geral, por causa de sua importância nos estudos sociais, dedicam-se, às vezes extensamente, a explicar o conceito de dialética.

Citação direta

Na citação direta você precisa colocar exatamente o que o autor consultado falou. E dessa forma seguir algumas padronizações, são elas:

  • Deve citar a página
  • Citações de até três linhas deve-se utilizar aspas duplas ” “
  • Citações com mais de três linhas deve ter: recuo de 4 cm da margem esquerda; letra menor que a utilizada no texto; e sem aspas.

A utilização da página no sistema de chamada autor-data é especificamente para a citação direta, justamente por você pegar um trecho de algo que o autor falou e copiar exatamente no seu trabalho. Assim, você deve mostrar qual página da obra do autor você retirou aquela fala.

Isso é importante para saber se você está citando corretamente, se houve alguma distorção da fala do autor e também se os leitores quiserem buscar esse trecho na obra do autor consultado.

Exemplos:

(Moreira, 2023, p. 210)

Moreira (2023, p. 210) afirma que “a fragilidade em idosos é um problema de saúde pública mundial”.

Em citações de até três linhas você deve utilizar aspas duplas ” “, pois o trecho está próximo do que foi falado. Quando se passa de três linhas, você vai utilizar o recuo de 4 cm da margem à esquerda, diminuir a fonte e retirar as aspas.

A letra menor que a fonte do texto é fundamental para ter essa diferença do que é citação direta e texto normal. Outra questão é que a NBR 10520 não obriga você a utilizar a fonte 10 nesse tipo de citação. Então você pode utilizar qualquer fonte menor, desde que seja de fácil leitura.

A fonte 10 é mais utilizada pois ela consegue ser distinguida da fonte 12, que é a padrão e o leitor consegue ler normalmente sem dificuldades.

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Fique atento à formatação

Formatação Geral

Esta Norma especifica os princípios gerais para a elaboração de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros), visando sua apresentação à instituição (banca, comissão examinadora de professores, especialistas designados e/ou outros).

Então, tem muita coisa que podemos abordar aqui, desde a estrutura até a padronização de ilustrações.

A estrutura de trabalhos acadêmicos compreende: parte externa e parte interna.

A parte externa temos a capa e lombada. Já na parte interna temos os elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais.

Os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso da folha, com exceção dos dados internacionais de catalogação-na-publicação que devem vir no verso da folha de rosto. Recomenda-se que os elementos textuais e pós-textuais sejam digitados ou datilografados no anverso e verso das folhas.

As margens devem ser: para o anverso, esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm; para o verso, direita e superior de 3 cm e esquerda e inferior de 2 cm.

Recomenda-se a fonte tamanho 12 para todo o trabalho, inclusive capa, excetuando-se citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, dados internacionais de catalogação na publicação, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, que devem ser em tamanho menor e uniforme.

ILUSTRAÇÕES

Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na parte superior, precedida da palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem, entre outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere.

TABELAS

Devem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem e padronizadas conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

REFERÊNCIAS

A mais importante é a NBR 6023/2018 sobre as Referências. A norma padroniza todas as regras de apresentação das referências, desde as informações que devem conter nas referências até a ordem no texto.

  • Os elementos devem ser dispostos em ordem padronizada;
  • Usar espaço simples, alinhadas à margem esquerda do texto e separadas entre si por uma linha em branco de espaço simples.
  • As referências serão ordenadas em uma única lista, com padronização do recurso tipográfico e elementos complementares adotados
  • O recurso tipográfico (negrito, itálico ou sublinhado) utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências, exceto em obras sem autoria, com entrada pelo título.
  • Ao optar pelo uso de elementos complementares, estes devem ser incluídos em todas as referências do mesmo tipo de documento.

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Veja também:

Referências Bibliográficas

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Informação e documentação Referências Elaboração
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LIRA, Bruno Carneiro. Passo a passo do trabalho científico. Editora Vozes, 2019.

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