10 erros para EVITAR no TCC

Tempo de leitura: 18 minutos

No post de hoje vamos falar sobre os 10 erros para evitar no seu Trabalho de Conclusão de Curso!

Se você está fazendo o TCC ou vai começar ainda, não deixe de ler esse post! Esses erros vão te ajudar a melhorar cada vez mais! Saiba mais!

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O Trabalho de Conclusão de Curso

Trabalho de Conclusão de Curso é parte integrante da atividade curricular de muitos cursos de graduação, constituindo assim uma iniciativa acertada e de extrema relevância para o processo de aprendizagem dos alunos.

Nos semestres finais dos cursos de graduação, chegamos próximo à conclusão e a formatura.

Na maioria das faculdades e universidades, o aluno formando precisa entregar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

O TCC é um trabalho escrito que deve ser entregue nos semestres finais de uma graduação. Pode ser em vários formatos, como artigo, monografia, relatório, modelo de negócios, etc.

Em muitas instituições de ensino, esse trabalho é obrigatório para que você conquiste seu diploma.

Para a grande maioria, ele representa a primeira experiência de realização de uma pesquisa. Como vivência de produção de conhecimento, contribui significativamente para uma boa aprendizagem.

Deve ser entendido e praticado como um trabalho científico. Mas, contando com um orientador, o aluno terá também um acompanhamento personalizado e direto na condução de suas atividades de pesquisa.

Articulado ao próprio conteúdo do curso, as disciplinas e o convívio com os professores, no ambiente acadêmico, o aluno terá oportunidade de formular o seu projeto e de desenvolvê-lo ao longo do semestre. Além de cumprir um cronograma articulado com o planejamento do próprio curso, de comum acordo com o orientador.

Pode ser um trabalho teórico, documental ou de campo. Quaisquer que sejam as perspectivas de abordagem, a atividade visa articular e consolidar o processo formativo do aluno pela construção do conhecimento científico em sua área.

Dentre os elementos textuais de um TCC, temos: a introdução, revisão de literatura/referencial teórico, resultados, discussão e conclusão.

É nessa parte textual que você irá abordar toda a sua pesquisa, como será desenvolvida, quais os resultados encontrados e a conclusão do estudo. Para isso, você precisa entender como deve desenvolver cada seção do trabalho.

Há, ainda, instituições que dividem o TCC em dois semestres: TCC I, que compreende o pré-projeto de pesquisa e vai até a parte da metodologia, cronograma, orçamento e referências; e TCC II, que vai dar continuidade ao TCC I, apresentando resultados, discussão e conclusão.

Como forma de avaliação, você irá apresentar seu TCC para uma banca de professores e pesquisadores da área (chamada de “defesa do TCC”). Além da entrega do trabalho impresso ou virtual.

Sabemos que desenvolver um TCC não é uma tarefa fácil. Mas também não é um bicho de 7 cabeças que você tem que ter medo durante os semestres finais.

Com organização, planejamento e muita dedicação, esse processo se tornará mais fácil.

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10 erros para evitar no TCC

A seguir, trouxe dez erros mais comuns que você deve EVITAR no seu Trabalho de conclusão! Isso com certeza te ajudará a não cometer erros, como também vai contribuir para a melhora do desenvolvimento do seu trabalho.

1. Não ter planejamento

Fazer o TCC não é uma coisa simples e muito menos dá para fazer de uma hora para outra.

Para dar conta de tantos elementos, escrita, busca de artigos, mais escrita, formatação, leituras, etc., é preciso ter um planejamento. Sem o planejamento, tudo fica desorganizado e vai por água abaixo. Em resumo, te gera atrasos, ansiedade e exaustão por ter tanta coisa pra fazer em pouco tempo.

Organizar os prazos, separar cada item da estrutura do trabalho e ter dedicação diária para a escrita da pesquisa são alguns exemplos de como você pode organizar sua rotina para o planejamento do TCC.

Não precisa de muita coisa, de várias técnicas, apenas dedicação!

O planejamento consiste no ato de criar e conceber antecipadamente uma ação, desenvolvendo estratégias programadas para atingir determinado objetivo. Funciona como uma forma de identificar um alvo específico, com a intenção de organizar e aplicar as melhores maneiras para atingi-lo.

Esse objetivo é a realização do TCC. As metas podem ser divididas pelas etapas para elaboração de cada seção do TCC. A partir daí, você começa a colocar a mão na massa.

2. Deixar para fazer de última hora

Quem nunca esqueceu de fazer um trabalho e acabou deixando para perto da entrega? Às vezes estamos tão cheios de coisas para fazer, ou até mesmo não sabemos aproveitar o tempo e acaba que tudo fica acumulado, gerando uma bola de neve! Terrível, não é?

E como falar disso no TCC? Pior ainda. Pois é um trabalho complexo, que não pode ser feito de qualquer maneia. Além de apresentar uma estrutura que deve ser seguida.

Antes de tudo, o primeiro passo é entender que correr demais não vai adiantar se você não planejar corretamente como será o seu desenvolvimento e organização do seu trabalho. Não tente construir um trabalho de maneira forçada apenas para conseguir a quantidade mínima de páginas solicitadas pela faculdade.

Entregar o seu trabalho na data próxima ao limite, já será um ponto para considerar a possibilidade de que você fez o trabalho às pressas, e fazer o trabalho com o mínimo possível de páginas poderá sim desvalorizar o seu trabalho.

Por isto, faça um planejamento detalhado de quais os tópicos serão abordados e quais as possibilidades você poderá utilizar para desenvolver a pesquisa.

Delimite antecipadamente quais serão as etapas de desenvolvimento do seu projeto, pois ir escrevendo até concluir o necessário pode fazer o seu trabalho ficar irreversivelmente desestruturado.

Lembre-se do item anterior: planejamento é tudo!

3. Usar referências antigas

Um dos objetivos do TCC é trazer a atualização sobre o tema da pesquisa. Buscar referências atuais para aprofundar o tema em questão.

Entretanto, muitos alunos têm essa dúvida se pode ou não utilizar referências antigas para incluir no TCC. E a resposta é: EVITE.

Por qual motivo? Justamente, por se tratar de um trabalho antigo, muitas atualizações já foram evidenciadas após aquele ano. E ano após ano, cresce ainda mais o número de artigos em diversas áreas do conhecimento, disseminando ainda mais sobre o tema.

Só utilize mesmo se o seu trabalho tiver esse objetivo. Mas caso não seja, utilize artigos dos últimos 3 a 5 anos, e se não encontrar muitos, pode aumentar para os últimos 7 a 10 anos.

Refinar a escolha dos artigos para o seu trabalho de conclusão é um passo fundamental e um quesito a ser avaliado pela banca do TCC.

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4. Cometer plágio

plágio é um assunto extremamente relevante na área acadêmica e sua discussão é muito ampla.

Em resumo, considera-se plágio a apropriação de textos ou produções alheias atribuindo a si a autoria. Assim, quando um pesquisador copia trechos (ou a íntegra) de outros trabalhos e não faz a devida citação, isso é considerado plágio.

A prática muito difundida de CTRL+C e CTRL+V não deve ser utilizada em seus trabalhos acadêmicos. O TCC tem como princípio básico demonstrar que você evoluiu no decorrer do curso. E ao término de sua graduação, pode apresentar uma obra que demonstre a aplicação de metodologia científica e conhecimentos técnicos pertinentes à sua área de formação.

Quando o estudante opta por copiar o trabalho de outra pessoa e atribuir a si mesmo a autoria , ele está prejudicando esse processo, criando uma falsa imagem do seu verdadeiro potencial. Até mesmo a cópia de pequenos trechos pode ser considerada plágio. Se você citar o texto de outros autores em seu texto, deverá fazer a devida citação.

O plágio deixa sua pesquisa e você, sujeitos a penalidades na própria universidade, como reprovação, desligamento do curso e expulsão. Além disso, você pode ter de responder judicialmente por isso. Afinal, apropriou-se de algo que não era seu e conferiu a si os créditos pela produção daquele conhecimento.

Toda e qualquer criação, como textos de obras literárias, científicas, obras audiovisuais, fotográficas, ilustrativas, entre outras, possui direitos autorais. No que se refere ao conhecimento científico, este é de domínio público; contudo, deve obrigatoriamente ser referenciado.

A fim de facilitar a compreensão dos diversos cenários em que o plágio ocorre, eis algumas classificações, que certamente não exaurem todas as possibilidades, mas permitem uma percepção ampla de suas variações:

Plágio parcial: 

Este o plágio em que são copiados trechos do material plagiado sem qualquer atribuição de crédito ao criador e à obra (citação), reproduzindo algumas frases, parágrafos inteiros, partes, mas não a obra toda. Esses são os casos mais comuns de plágio que podemos observar, onde há o famoso “Ctrl+C e Ctrl+V” de partes de uma obra. Em alguns casos, pode ser erro de forma (o famoso ‘faltou fazer a citação…’), mas isso não exime o responsável.

Plágio total: 

É o caso em que há a utilização da íntegra de determinado conteúdo sem atribuir os devidos créditos.

Plágio direto (ou literal):

 É aquele em que as reproduções são literais, sejam parciais ou totais, sem disfarce. Com relação ao plágio direto, por ser literal, em parte ou no todo, há diversos programas na internet que analisam documentos e conseguem rapidamente indicar a ocorrência de repetição, que pode ser um plágio ou não.

Plágio indireto (ou plágio paráfrase): 

Um pouco mais difícil de identificar em comparação com o plágio direto, neste o plagiador se utiliza de um conteúdo previamente criado por alguém para editá-lo e apresentá-lo de uma forma ligeiramente diferente, na maioria das vezes por sinônimos ou alterando sua estrutura gramatical. Há, portanto, a apropriação e utilização de conteúdo de terceiros como se seus fossem, sem reconhecimento dos verdadeiros créditos.

Plágio mosaico:

É aquela situação em que o plagiador mistura o conteúdo de obras diferentes. Copiando trechos diversos e os integrando como se fosse algo novo e de criação própria. Negando os créditos aos verdadeiros autores e agindo como se de sua autoria fosse.

Plágio invertido:

É a espécie de plágio em que o próprio autor de uma obra atribui os créditos pela criação a algum terceiro, geralmente renomado, para tentar ampliar a repercussão de suas colocações ou reforçar seus próprios argumentos. É o caso de alguém atribuir autoria de uma frase, conceito ou teoria a um pensador, pesquisador ou escritor reconhecido.

Plágio às avessas:

São os casos em que se nega a autoria ao verdadeiro autor, atribuindo-a a um terceiro, normalmente com renome no tema em questão. Mais comum em blogs e redes sociais. No meio acadêmico este plágio acontece também quando alguém utiliza determinada referência, mas, para projetar prestígio ou solidez, atribui a um terceiro autor, de maior reconhecimento.

Plágio contratado (ou encomendado):

Consiste no plagiador contratar um terceiro para elaborar uma obra em seu favor, usando-se o produto encomendado como se seu autor fosse. É o caso dos ghost writers, ou escritores fantasmas. Acontecem com trabalhos de conclusão de cursos, monografias, dissertações, teses e demais trabalhos acadêmicos. Neste cenário, o verdadeiro autor da obra permite que sua autoria seja omitida e autoriza o contratante a inserir seu nome como autor.

Plágio consentido:

Esta categoria de plágio é aquela em que a autoria de suas obras e estendida a terceiros não autores, que viram coautores destas obras sem que tenham contribuído criativamente para o resultado final. É atribuir coautoria a quem não é coautor.

As finalidades de tal agir podem a ser econômicas ou resultantes das relações de poder, entre outras circunstâncias, inclusive escusas, como ganhos em prestígio, produtividade ou mesmo progressão funcional.

Aqui cabe notar que não se deve confundir com a regular troca de conhecimento, ideias e suporte entre colegas ou professores/alunos na pesquisa, fornecendo informações e dialogando.

Lembrando que aqueles que simplesmente indicam referências, fazem revisões, dão sugestões de edição, mas não participam efetivamente da elaboração do conteúdo, são colaboradores e não coautores. Não devendo, por isso, ser creditados como coautores.

E, importante reiterar, orientadores(as) não são coautores, e quando utilizam o material de seus orientandos(as) estão cometendo plágio também.

Autoplágio

Além do plágio propriamente dito, existe na academia o chamado autoplágio. Isso acontece quando você copia a si mesmo, ou seja, copia outros textos que já publicou e replica isso em novas produções.

Como você ainda está no TCC, provavelmente não tem muitas pesquisas anteriores, talvez tenha escrito alguns artigos de iniciação científica, etc. No entanto, se tiver, evite utilizar trechos de produções anteriores.

Convém abordar ainda outro tipo de plágio, comum entre autores de artigos e de material didático, o autoplágio.

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5. Escrita em primeira pessoa

“Eu escolhi esse tema”, “Nós buscamos responder” “Nós fizemos a análise”

Todas essas falas têm em comum a utilização da primeira pessoa, seja ela do singular ou plural. E isso deve ser evitado na escrita de pesquisas e também de trabalhos acadêmicos.

Quando você utiliza a primeira pessoa, traz a pessoalidade. No entanto, a escrita de um artigo e TCC é escrita científica, que deve ser impessoal.

Por isso, utilize a terceira pessoa do singular ou plural. Com certeza fará a diferença na sua escrita do trabalho!

6. Não utilizar conectivos

Os conectivos são elementos importantes na construção de um texto, tendo a função de dar coesão e coerência aos parágrafos.

São as palavras ou expressões que ligam as frases, orações e parágrafos, permitindo a conexão de ideias e estabelecendo uma sequenciação coerente do texto. Esse papel é desempenhado, principalmente, pelas conjunções, preposições e sinais de pontuação.

A função dos conectivos é a de fazer associação entre ideias e estabelecer ligações entre elas, fazendo com que o texto tenha sentido. Diferente do que alguns pensam, os conectivos podem pertencer a diferentes classes gramaticais, como conjunção, advérbio, preposição, expressões adjetivas. 

Por isso, se você não utilizar os conectivos durante a sua escrita, seu texto pode ficar sem sentido e mal elaborado!

7. Utilizar poucas referências

Para a realização de um trabalho de conclusão de curso, é fundamental ter boas referências. Mas além disso, você precisa ter um número bom de referências para complementar sua argumentação, apresentar o aprofundamento sobre o tema da pesquisa e também comparar seus resultados.

E tudo isso precisa de quantidade, não é apenas trazer os mesmos autores em todas as seções. Você precisa fazer uma boa pesquisa nas bases de dados e selecionar os artigos mais relevantes e de boa qualidade.

8. Depender do orientador para tudo

Pior coisa que você pode fazer é ficar dependendo de orientador para te ajudar em tudo!

Tenha autonomia nas suas escolhas e também “tome a frente” na sua pesquisa!

O papel do orientador é te guiar e orientar no caminho para o desenvolvimento da pesquisa. Nada além disso.

E se você tem dificuldade para escrever o trabalho, como organizar as ideias, onde buscar os materiais, etc, procure por fora. Veja no site do TCC Tranquilo os diversos materiais gratuitos e pagos que vão te ajudar na elaboração do seu TCC, sem depender de orientador.

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9. Utilizar muita citação direta

A questão da citação direta em excesso, está relacionada com a estrutura do trabalho, coesão e coerência para o texto, além da utilização da sua argumentação ao elaborar o trabalho.

Em artigos científicos é preferível a utilização de citação indireta, que traz uma melhor visão do trabalho, argumentos mais elaborados, estrutura delimitada e lógica e coesão ao texto da pesquisa.

Caso você use, opte por citações curtas e utilize poucas. Só cite se for de muita importância!

10. Repetir palavras

A repetição de palavras, seja em frases ou parágrafos, diz muito sobre a escrita do autor.

Resulta em um texto muito repetitivo e que não há lógica. Isso prejudica muito sua nota final durante a avaliação do trabalho escrito. Já que a lógica, coerência e coesão textual estão prejudicadas.

Para evitar esse erro na sua escrita, temos uma ferramenta que irá te ajudar a não repetir as palavras. É o Sinônimos.

Ele vai te ajudar a encontrar com o mesmo significado, para você substituir na sua pesquisa, sem que prejudique o sentido da frase.

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Veja também:

Referências Bibliográficas:

CORRÊA, Edison José; VASCONCELOS, Mara; SOUZA, S. L. Iniciação à metodologia: Trabalho de Conclusão de Curso. Belo Horizonte: NESCON UFMG, 2018.

FIGUEIREDO, L.C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Editora UNB, 1995.

JUNIOR, Joaquim Martins. Como escrever trabalhos de conclusão de curso: instruções para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos. Editora Vozes Limitada, 2017.

LUBISCO, Nídia Maria Lienert; VIEIRA, Sônia Chagas. Manual de estilo acadêmico: trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses. 2019.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa; amostragens e técnicas de pesquisa; elaboração, análise e interpretação de dados. In: Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa; amostragens e técnicas de pesquisa; elaboração, análise e interpretação de dados. 2012. p. 277-277.

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MCWHORTER, K. In Concert: Reading and Writing, Pearson Education, 2º ed. 2014.

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WALLWORK, A. English For Writing Research Papers. Springer, 2º ed. 2016

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